Download >> Crítica da Razão Pura
Neste
livro Kant tenta responder a primeira das três questões fundamentais da
filosofia: "Que podemos saber? Que devemos fazer? Que nos é lícito
esperar?"
Ele distingue duas formas de saber: O conhecimento
empírico, que tem a ver com as percepções dos sentidos, isto é,
posteriores à experiência. E o conhecimento puro, aquele que não depende
dos sentidos, independente da experiência, ou seja, a priori,
universal, e necessário. O conhecimento verdadeiro só é possível pela
conjunção entre matéria, proveniente dos sentidos, e forma, que são as
categorias do entendimento.
Download >> Crítica da Razão Prática
Kant,
preludiando essa afirmativa, já exemplificara que toda a vontade como
sujeito da moral, não supõe apenas uma regra; visa necessariamente um
fim, o qual deve ser apropriado à mesma, ajustando-se ambos à condição
inicial, à possibilidade desse imperativo categórico. O exercício da
liberdade, em sua plenitude, todavia, é inseparável do conceito da
moral. "Devemos, logo podemos". Nesse ambiente, a pureza da intenção
lutará sempre contra as influências de máximas sugeridas pelas
inclinações que se apresentam.
Download >> A crítica do Julgamento
Nesta
terceira obra, Kant busca além da razão, ele investiga os limites
daquilo que podemos conhecer pela nossa faculdade de julgar, que leva em
consideração não apenas a razão, mas também a memória e os sentimentos.
Em sua primeira parte – Crítica da Faculdade de Juízo Estético – Kant
realiza a analítica do belo através das categorias (qualidade,
quantidade, finalismo e modo), do sublime e introduz a noção de gênio.
Apesar de Kant discorrer sobre o sublime, ao gênio e consequentemente às
Belas Artes não se pode dizer que formulou uma teoria estética já que o
juízo estético é reflexionante, portanto subjetivo. Kant não chega numa
teoria estética, mas funda as bases da teoria de Hegel, poucos anos
depois.
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